terça-feira, 27 de agosto de 2013

O homem e a guerra



         O jogo dos interesses é que deixa a Humanidade sempre no meio de uma guerra.  Na ânsia de ganhar mais um espaço o Ser Humano promove a guerra.

 

O homem e a guerra

         2 E disse:

O Senhor é a minha rocha, a minha cidadela, o meu libertador;
         3 o meu Deus, o meu rochedo em que me refugio; o meu escudo, a força da minha salvação, o meu baluarte e o meu refúgio.

         Ó Deus, da violência tu me salvas.

         Livro dos Salmos, cap. 22:2 e 3.

 

Por que a criatura,

Ainda se desfigura,

Procurando pela guerra,

Alimentando-se dela?

 

Porque é o caminho,

Onde a autoridade,

Não é encontrada,

Para ser manifestada.

 

É o percurso que o violento,

Escolhe a cada momento,

Por estar em desarmonia.

 

É a vereda de espinho,

Que o homem mesquinho,

Acha que é fácil.

 

No entanto o seu Espírito,

Aguarda contrito,

A manifestação da Paz.

 

Porque na exiguidade da carne,

Sabe que descerá ao vale,

E lá permanecerá,

Se optar pela violência.


JESUS, o Senhor da Paz, bate à porta
Obra Prima de Carl Heinrich Bloch.