segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Morto e semimorto


       Se a morte existisse, o SENHOR DEUS não seria DEUS de Vivos, e o Universo não se agigantaria tanto.

 

 
Morto e semimorto

 


Que proveito obterás no meu sangue, quando baixo à cova?

Louvar-te-á, porventura, o pó? Declarará ele a tua verdade?

Livro dos Salmos, cap. 30:9.

 

Até o Ser Humano atingir,

O seu estado de Consciência,

Ele é morto ou semimorto,

Na inconsciência ou subconsciência.

 

A morte o espreita,

O acompanha e se ajeita,

Em suas pegadas.

 

Que morte é essa,

Que faz a sua festa,

Na casa do rico,

Na casa do pobre,

E acompanha o nobre?

 

Se a morte não existe,

Em nenhum ponto do Universo,

Por que este estado persiste?

 

Ela é apenas a separação,

De qualquer condensação.

 

O Homem criou a ilusão,

Que o corpo sem o Espírito,

Que lhe move o sentido,

Precipita-se na morte.

 

Porém essa fantasia,

É vencida dia a dia,

Porque mesmo no corpo,

Não há nada morto.



As células materiais,

Seja do homem ou animal,

Mineral ou vegetal,

Quando do espírito são afastadas,

Elas vão em disparada,

Para serem colocadas,

Em outro lugar.

 

A vida não cessa;

Ela sempre se manifesta,

Em qualquer parte.



 
 
 
Se ela é a sempre viva, como pode a sua essência fenecer?
Se a criação de DEUS morresse, onde ELE ficaria?