sábado, 11 de agosto de 2012

Ao seu apetite


        Hoje há uma maneira mais sutil de sacrifício: poluição das águas e do ar, queimada e derrubada das árvores afastando as aves e os animais do seu habitat.



                       Ao seu apetite



O justo tem o bastante para satisfazer ao seu apetite, mas o estômago dos perversos passa fome.

Provérbios de Salomão, cap. 13:25.



Nos tempos idos,

O pior dos inimigos,

De todos os animais,

Eram os preceitos religiosos,

Que deveras maldosos,

Mandava-os para o sacrifício,

Por qualquer pecado,

Do homem malvado.



O povo errava hoje,

O animal pagava amanhã,

E essa idéia malsã,

Perdurou por muito tempo,

Na falsa religião.



A carne do animal,

Era afinal,

A maneira cabível,

De saldar o sofrível,

Erro humano,

Tão desumano,

Quanto ele mesmo.



Essa doutrina hipócrita,

Até hoje se adota,

Pois o sangue dos bichos,

Alivia os atritos,

Dos espíritos aflitos.



É a falsa indulgência,

Que ainda alimenta,

Os erros e os pecados,

Dos falsos estados,

De consciência.



Toda pessoa deve aprender que o mal que faz às aves, aos peixes e aos animais está fazendo a si mesma.