SEMELHANTES A RÃS
13 Então vi sair da boca do dragão, da boca da
besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos semelhantes a rãs.
Apocalipse de JESUS, segundo João, cap.
16:13.

São João, evangelista, escritor, profeta, jornalista, repórter e apóstolo de JESUS
A todo segundo
Muito espírito imundo
Ronda pela Terra
Tentando aumentar nela
A prostituição,
Essa enorme Babilônia
Que muita desorganização
Chama de vida fácil,
Mas que é de fato
Uma desonra
Porque não honra
O material corpo,
Esse magistral composto
Chamado de Templo do DEUS Vivo,
Onde o Espírito habita
Por transitório tempo.
A besta com sete cabeças... e dez chifres...
“O homem que não luta pelos seus direitos não
merece viver.”
Rui Barbosa, político, diplomata,
advogado e jurista brasileiro (1849-1923).
A todo minuto
Um cartel astuto
De modo fortuito
Promove o tráfico,
Essa besta de várias cabeças,
Pois rouba idosos, homens,
Mulheres, jovens e crianças,
Cientistas e leigos,
Tornando-os infelizes
Distantes de seus países.
“O ladrão prostitui, com o
roubo, as suas mãos. O mentiroso, com a mentira, a própria boca, a sua palavra
e a sua consciência.”
Rui Barbosa, político, diplomata,
advogado e jurista brasileiro (1849-1923).
A toda hora
Muito médico assassino
Tira a vida
De milhares de nascituros
Nos ambientes soturnos
De suas clínicas clandestinas
Por meio do aborto.
“A justiça pode irritar
porque é precária. A verdade não se impacienta porque é eterna.”
Rui Barbosa, político, diplomata,
advogado e jurista brasileiro (1849-1923).
Tudo isso o que é?
São espíritos semelhantes a rãs
Que independentes de clãs
Agem sem a marca da besta
E do falso profeta,
Mas sutilmente manifesta
A ação do dragão sanguinário.
“Os abusos são todos
compadres uns dos outros, e vivem da proteção, que mutuamente se prestam.”
Rui Barbosa, político, diplomata,
advogado e jurista brasileiro (1849-1923).
Em
suma:
Boca
do dragão
É
a livraria
Que
promove a pornografia
Em
qualquer parte.
“Atrás da anonímia se alaparda a covardia, se
agacha o enredo, se ancora a mentira, se acaçapa a subserviência, se a arrasta
a venalidade.”

Rui Barbosa, político, diplomata,
advogado e jurista brasileiro (1849-1923).