MERCADORES DE BABILÔNIA
O mercador de
Babilônia é a própria criatura que deve aprender que o Direito Divino começa no
CÉU.
Quanto a si
mesma se glorificou e viveu em luxúria, dai-lhe em igual medida tormento e
pranto, porque diz consigo mesma no seu coração: Estou sentada como rainha. Viúva
não sou. Pranto, nunca hei de ver.
Apocalipse de
JESUS, segundo João, cap. 18:7.
Toda glorificação
Vem da ação
De cada criatura.
“Dinheiro é como água do mar: quanto mais você
toma, maior é sua sede. O mesmo se aplica à fama”.
Arthur
Schopenhauer – Filósofo Alemão (1788-1860)
Portanto,
Toda pessoa é de fato
Responsável pelo seu ato.
RENOVAÇÃO
O sonho da
criatura é vencer a sua parte babilônica, pois ninguém pode ser feliz sofrendo
o remorso dos maus atos praticados.
Não pense que Babilônia
É uma cidade, ou uma pessoa,
Somos todos nós
Que ainda não tiramos os nós
Da nossa ignorância
E na má jactância
Ainda nos envolvemos
Quando queremos
O que não nos pertence
Por Direito Divino.
TOMA-SE PELA FORÇA
Muita gente pensa
que o mundo é um barco sem condutor, mas não é, pois JESUS, o CRISTO Planetário
é o Seu Fundador.
Numa terra de ninguém
Enxovalha-se também
O nome de muita gente
Por um bocado de dinheiro
E se cai num pardieiro
Muito vergonhoso.
Só que este Plano
Tem um Dono:
Nosso Senhor JESUS CRISTO.
MUITO EM BREVE
Tudo o que não
é correto vai cair do pedestal.
Em breve veremos
A queda dessa Babel,
Pois a Nova Jerusalém
Já desce do céu
E descerra o véu
Acabando com o seu império.
"Lá
todos vivem felizes,
Todos dançam no terreiro;
A gente lá não se vende
Como aqui, só por dinheiro".

Castro Alves
- Poeta e Abolicionista Brasileiro (1847-1871)
Por isso em um
dia apenas sobrevirão os seus flagelos, morte, pranto, fome, e ela será
abrasada em fogo, porque poderoso é o SENHOR DEUS que a julgou.
Apocalipse de
JESUS, segundo João, cap. 18:8.
Pois na Bolsa
Ainda se coloca
A não pouca
Moedinha de ouro
Que ali não brota.
Que ali não brota.

“O dinheiro é
uma felicidade humana abstrata; por isso aquele que já não é capaz de apreciar
a verdadeira felicidade humana, dedica-se completamente a ele”.
Arthur
Schopenhauer – Filósofo Alemão (1788-1860)