Crime hediondo
Lembra-te de como é breve a minha existência! Pois criarias em vão todos os filhos dos homens!
Livro dos Salmos, cap. 89: 47.
O aborto é um crime nefasto
Que faz ficar de quatro,
O espírito da mulher
Que o faz de má fé.
É um crime hediondo,
E o homem moderno,
Por mais que se forme,
Neste assunto ainda dorme.
Ele não descobriu
No seu ínfimo saber,
Que o corpo do bebê
É igual ao dele.
Tem espírito imortal,
Porque é afinal,
Um ser eterno.
Ninguém pode negar
Nesta era tecnológica,
Onde tudo tem prova
Que o feto tem vida,
Que se move e se defende
Porque já entende
Mesmo no seio materno,
O tremendo inferno
Da alma que o persegue.
Ele luta pelo corpo
Para não ser mais um aborto,
Nas mãos dos médicos loucos
E dos cientistas cenistas.
Que acham que tudo é ficção.