quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

O SEXO, O EU E A NATUREZA

O SEXO, O EU E A NATUREZA

7 A voz do Senhor despede chamas de fogo.

8 A voz do Senhor faz tremer o deserto;

o Senhor faz tremer o deserto de Cades.

9 A voz do Senhor faz dar cria às corsas, e desnuda os bosques; e no seu Templo tudo diz : Glória!

10 O Senhor preside aos dilúvios; como rei, o Senhor presidirá para sempre.

Livro dos Salmos, cap. 29:7 a 10.







Rei Davi.

Rei, escritor, pregador, juiz, músico, guerreiro, compositor e profeta de DEUS.

Obra de Johann Josef Schindler (1777-1836)

 Pintor austríaco.


SEXO é a relação

Entre o Eu e a Natureza,

Cuja estreiteza

Ninguém pode negar.



“O SEXO é Energia Ectoplasmática que se transforma em matéria bruta no plano das formas.”

Luiz Tadeu Altruísta.


SEXO é o Ar que respiramos

Para que não morramos

Por falta dele.


SEXO é o Vento que passa

E balança uma massa

De flores que se preparam

Para dar o fruto.


SEXO é a Água da Fonte

Que em união com o Monte

Faz o trabalho de dessedentar

Todos os seres viventes.



SEXO é a Chuva

Que mergulha no Mar

Para se multiplicar.


“O SEXO é sempre o reflexo de toda Obra Divina.”

Luiz Tadeu Altruísta.


O SEXO

É um Manifesto

Assinado pelo SENHOR DEUS

Para que todos os filhos Seus

Vivam em liberdade.


SEXO é a Grama que cresce

E se robustece

Em meio a Floresta.


“O SEXO é Energia Quintessenciada pelo CRIADOR INCRIADO.”

Luiz Tadeu Altruísta.

Filósofo brasileiro e graduando em Engenharia Elétrica.


AMOR e SEXO

Unem os braços

Para promoverem nos Espaços

A Libertação dos Espíritos.


SEXO é o Amor

Que o Excelso CRIADOR

Tem pela Sua Criação.


SEXO é o Calor

Que amadurece a fruta

Que toda ave disputa

No seu habitat.



SEXO é o DEUS Divino

Cantando um Hino

Para louvar a Sua Criação.


É no Templo do SEXO

Que toda Criatura

Aprende com desenvoltura

As Leis Universais.


 

“Turris Ebúrnea erguida nos espaços,

À rutilante luz dum impossível!

Mais alto, sim! Mais alto! Onde couber

O mal da vida dentro dos meus braços,

Dos meus divinos braços de Mulher!”




Florbela Espanca (1894-1930).

Escritora e poetisa portuguesa.