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Ainda antes que houvesse dia, eu era; e nenhum há que possa livrar alguém das minhas
mãos; agindo eu, quem o impedirá?
Profeta Isaías 43:13.
Isaías, escritor, pregador e profeta
Obra de Raffaello Sanzio, pintor italiano (1483-1520).
Alguém está pensando
Em acabar com a Existência?
Isto é impossibilíssimo
No Reino da Consciência!
“Trago
em mim o germe, o início, a possibilidade para todas as capacidades e
confirmações do mundo.”
Thomas Mann, autor de novelas, ensaios políticos e romancista alemão
(1875-1955).
Se existisse um final
De um ser criado qualquer,
DEUS, o Pensamento Universal
Não poderia se suster.
Mas ELE já deu o Pensamento
Para em todo o momento,
O ser humano na matéria
Ou mesmo fora dela,
Saber que é Imortal.
O Dom do Pensamento,
É o Bem Supremo
Que conduz o remo
De todo Barco Vital
Em escala sideral.
“Um
professor é a personificada consciência do aluno; confirma-o nas suas dúvidas;
explica-lhe o motivo de sua insatisfação e lhe estimula a vontade de melhorar.”
Thomas Mann, autor de novelas, ensaios políticos e romancista alemão
(1875-1955).
Ele sempre permanece
Nesta vida ou na outra,
Independente da ação louca
De qualquer pessoa.
O Pensamento,
É a dádiva permanente
Que desperta o Ser Consciente
Em qualquer esfera.
Como alguém vai morrer
Se o pensamento está a mover
Todos os seus atos?
O Pensamento é DEUS em nós,
Dando-nos a convicção
De que jamais estamos sós.
“Longa
é a viagem rumo a si próprio, inesperada é a sua descoberta.”
Thomas Mann, autor de novelas, ensaios políticos e romancista alemão
(1875-1955).
DEUS é o Pensamento Eterno,
Que não deixa no inferno
Nenhuma de Suas criações,
Nas mais terríveis ações.
Então, daí se vê
Que tudo é Obrigado a Viver
No Mundo do DEUS VIVO.
Morrer, como?
O Pensamento é o Ramo
Que dá frutos em átimos de segundos
Nos infinitos mundos
Que evolam na imensidão.
A manifestação do Pensamento
É a confirmação da Vida Eterna,
E ninguém surgiu no Reino do Pai
Desprovido desta centelha.
“Sei que, frequentemente, os
sinais e os símbolos exteriores, visíveis e tangíveis da sorte e da ascensão,
só aparecem quando, na realidade, tudo já se põe de novo a declinar.”
Thomas Mann, autor de novelas, ensaios políticos e romancista alemão (1875-1955).